sábado, 28 de março de 2009

Edição de Mar 31, 2009

Na 2ª Hora

Entrevista com Andrew Craighan, guitarrista dos britânicos MY DYING BRIDE a propósito do mais recente álbum «The Lies I Sire».

- "Nunca pensamos seriamente em voltar a introduzir o violino até ao dia em que surgiu a oportunidade de ter uma violinista na banda. Mesmo assim foi uma decisão muito ponderada";
- "Se estiveres interessado em dar a conhecer a alguém os My Dying Bride numa perspectiva global de passado e presente, este é o disco que deves indicar primeiro";
- "O tema central deste album é a religião em geral. Usamos o cristianismo em particular como a face de todas as religiões porque aqui, no Reino Unido, é censurável e até perigoso criticar muitos dos outros credos."
(Andrew Craighan)

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sábado, 21 de março de 2009

Edição de Março 24, 2009

Na 2ª hora:
- CLASSICS IV -

Clássicos de sempre dos King Crimson, Iron Maiden, Slayer, Autopsy, Moonspell e Anathema entre outras, escolhidos e apresentados pelos nossos entrevistados:
Mathias “Warlord” (TURISAS), Greg Chandler (ESOTERIC), Andreas Jacobsson (DRACONIAN), ATF Sinner (HATE), Flemming Lund (THE ARCANE ORDER) e Sadlave (OBTEST) entre outros.

quinta-feira, 12 de março de 2009

AMON AMARTH

«Twilight of the Thunder God»
(Metal Blade, 2008) [7/10]

Este é um disco com potencial para gerar reacções muito diversas, talvez mesmo contraditórias. Por um lado os riffs atraentes, aparentemente inesgotáveis nesta formação sueca, as linhas melódicas magníficas e os temas líricos que projectam representações vívidas de vikings sanguinários e divindades vingativas do panteão nórdico - uma imagem de marca já celebre neste colectivo - fazem deste um trabalho não só irresistível para os incondicionais da banda, como algo de muito apelativo para os fãs de death metal melódico em geral. Contudo, apesar de perfeito em praticamente todos os aspectos e de incluir pela primeira vez em mais de uma década a participação de alguns músicos convidados, este é um álbum que não acrescenta nada ao que os Amon Amarth já fizeram. A sensação que fica é mesmo a de mais um conjunto de dez novos temas que bem podiam ser a continuação do disco anterior. Para os adeptos mais conservadores esta é, claro, uma qualidade desejada que descrevem como ‘consistência’. Para os outros poderá soar a repetição ou a estagnação. É provável que a banda esteja simplesmente a jogar pelo seguro. O apego a uma fórmula que originou resultados comerciais muito positivos (sucedeu com «With Oden on Our Side») num grupo que recentemente se profissionalizou, passando a constituir actividade exclusiva e por conseguinte única fonte de rendimentos dos seus membros, equaciona necessariamente a integridade artística do quinteto. Mas em lugar de tirar conclusões precipitadas o melhor mesmo é esperar pelo próximo trabalho.

in CLIP (Diário de Aveiro), 12 Março 2009

sexta-feira, 6 de março de 2009

Edição de Mar 10, 2009

Na 2ª Hora
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Entrevista com Proscriptor McGovern (Russley Randell Givens), baterista e vocalista dos norte-americanos ABSU a propósito do mais recente álbum «Absu».
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- "Durante muito tempo não interiorizei o abandono do Shaftiel e do Equitant, e nos anos que se seguiram alimentei sempre a esperança de que voltassem";
- "Comparado com o «Tara» este é um álbum de agressividade mais controlada e mais maduro do ponto de vista da composição. Este é o início de uma nova era para os Absu";
- "Somos provavelmente o que há de mais idiosincrático na música extrema. Serão os Absu algo que transcende o entendimento habitual que se faz duma banda de metal? Eu penso que sim. Será que isso me preocupa? Claro que não!"
(Proscriptor McGovern)
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