«With Oden on Our Side»
(Metal Blade/Recital, 2006) [8/10]
Decididamente os Amon Amarth estiveram mesmo sob os auspícios do deus Odin quando criaram este sexto álbum de originais, ou não fosse ele um regresso à excelência que os caracterizou em «Versus the World»(2002). Este é o álbum menos agressivo de sempre e aquele que vê o quinteto sueco amadurecer a sua técnica muita própria de composição quase até à perfeição, cimentando assim firmemente a sua posição na cena do death metal melódico. O estilo praticado não tem, no entanto, paralelo com o som de Gotemburgo. É em geral mais lento e baseado em riffs poderosos e imponentes e, claro, muita melodia. As canções evocam sagas bélicas de antepassados vikings e a mitologia do panteão nórdico, adquirindo a sua verdadeira dimensão trágica graças ao vozeirão atroador de Johan Hegg, que continua a melhorar de álbum para álbum. Esta é a idade de ouro para os Amon Amarth. Valhala vai ter de esperar!
in CLIP (Diário de Aveiro), 8 Fevereiro 2007
(Metal Blade/Recital, 2006) [8/10]
Decididamente os Amon Amarth estiveram mesmo sob os auspícios do deus Odin quando criaram este sexto álbum de originais, ou não fosse ele um regresso à excelência que os caracterizou em «Versus the World»(2002). Este é o álbum menos agressivo de sempre e aquele que vê o quinteto sueco amadurecer a sua técnica muita própria de composição quase até à perfeição, cimentando assim firmemente a sua posição na cena do death metal melódico. O estilo praticado não tem, no entanto, paralelo com o som de Gotemburgo. É em geral mais lento e baseado em riffs poderosos e imponentes e, claro, muita melodia. As canções evocam sagas bélicas de antepassados vikings e a mitologia do panteão nórdico, adquirindo a sua verdadeira dimensão trágica graças ao vozeirão atroador de Johan Hegg, que continua a melhorar de álbum para álbum. Esta é a idade de ouro para os Amon Amarth. Valhala vai ter de esperar!
in CLIP (Diário de Aveiro), 8 Fevereiro 2007
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