«Invocation of Magick»
(Aftermath Music/Nemesis, 2006) [8/10]
Uma banda de excepção e simultaneamente uma das mais subestimadas no underground, assim são os Runemagick. São também uma das mais produtivas, com nove álbuns publicados num espaço de oito anos, resultado de muita persistência e paixão por aquele que é o género menos popular do Metal. O mais recente longa duração, «Invocation of Magick», é mais uma viagem atormentada pelo Doom/Death arrastado e esmagador a que a banda já nos habituou. Épico como o anterior «Envenom»(2005), mas agora com temas menos monolíticos, arranjos mais variados e riffs da melhor inspiração. Um dos melhores momentos do trio sueco desde «Darkness Death Doom»(2003) e a prova repetida da paixão refinada que Nicklas Rudolfsson e Co. nutrem pelo género músical mais fúnebre engendrado desde sempre pela humanidade.
in CLIP (Diário de Aveiro), 26 Outubro 2006
(Aftermath Music/Nemesis, 2006) [8/10]
Uma banda de excepção e simultaneamente uma das mais subestimadas no underground, assim são os Runemagick. São também uma das mais produtivas, com nove álbuns publicados num espaço de oito anos, resultado de muita persistência e paixão por aquele que é o género menos popular do Metal. O mais recente longa duração, «Invocation of Magick», é mais uma viagem atormentada pelo Doom/Death arrastado e esmagador a que a banda já nos habituou. Épico como o anterior «Envenom»(2005), mas agora com temas menos monolíticos, arranjos mais variados e riffs da melhor inspiração. Um dos melhores momentos do trio sueco desde «Darkness Death Doom»(2003) e a prova repetida da paixão refinada que Nicklas Rudolfsson e Co. nutrem pelo género músical mais fúnebre engendrado desde sempre pela humanidade.
in CLIP (Diário de Aveiro), 26 Outubro 2006
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